sexta-feira, fevereiro 13, 2015
sexta-feira, janeiro 16, 2015
LÁ NA DINAMARCA
Em exibição na RTP2 depois do programa de noticias à noite. É ver antes que acabe.
Também aqui:
http://www.rtp.pt/play/p1774/e179080/borgen
sábado, dezembro 06, 2014
COMO VAI
Vai assim:
"A cegueira também é isto, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança."
José Saramago
Parabens porquito
segunda-feira, setembro 15, 2014
PARABÉNS AO GOVERNO DE PORTUGAL
apagaram a justiça (Ainda mais)
Parabéns:
deram cabo do inicio do ano lectivo (outra vez)
Parabéns:
fomentam um clima de pessimismo em quem tenta fazer alguma coisa disto.
ESTAMOS À ESPERA DE QUÊ?
sábado, setembro 06, 2014
MAU DEMAIS
quinta-feira, dezembro 12, 2013
terça-feira, novembro 05, 2013
REVOLUÇÃO - A ÚNICA SOLUÇÃO
http://www.publico.pt/mundo/noticia/maduro-decreta-que-o-natal-na-venezuela-e-em-novembro-1611390 |
quarta-feira, dezembro 05, 2012
HOJE
segunda-feira, outubro 08, 2012
ENSAIO SOBRE A MERDA
O nome é da minha responsabilidade, mas sinceramente foi o que me ocorreu.
terça-feira, setembro 18, 2012
A HORA ESTÁ A CHEGAR
terça-feira, setembro 11, 2012
A HORA ESTÁ A CHEGAR
terça-feira, julho 31, 2012
QUEM ERROU NAS CONTAS?
terça-feira, julho 17, 2012
sexta-feira, março 09, 2012
DEZ ANOS DEZ - ESTÓRIA DE UMA TOURADA
Recorri aos mais titulares dos cargos mais elevados que enviaram resposta via subalternos: "muito nos honra informar que a sua pretensão carece de fundamento legal".
O contencioso com o estado representa um crescimento da exigência. Não pagar significaria que seria catalogado, enviado para uma lista negra e mais e mais penalizado ainda. Paguei. Gigante desconsolo.
Tentei esquecer - com os anos esbateu-se; mas não se esquece. Á beira do terminus da possibilidade temporal de recurso judicial, ganhei novo fôlego.
Muni-me de causídico e fomos à disputa. Expliquei tudo direitinho à sra juiza. Nervosinho, renasceu a indignação, o sentimento de injustiça e a certeza de ser um meco: alvo de notificações, citações e intimações do sistema: o culpados de todos os males e bens. O sistema. Expliquei que o fisco deu instruções e que actuei de acordo com as mesmas - não obstante essas instruções contradizerem o dito pela lei num momento - preciosismo que custou mil contos - ao meco.
O fisco disse-me que eu estava errado. O subalterno do secretário de estado também. O subalterno do director de serviços também. A associação dos tecnicos de contas também. Excepto o sentimento de desconsolo expresso pelos ultimos, todos tiveram a grande honra de serem incumbidos de me mandarem à merda.
Expliquei à sra juiza que tinha feito tudo by the book mas que pelos vistos havia 2 books. Expliquei a economia factual e a sra juiza quis saber tudo certinho. O fisco não pôs lá os pés. Não sei quem é a pessoa: o representante da fazenda publica. Deve ser um Senhor.
A sra juiza deu-me razão.
Mas o Senhor recorreu: alegou que teria sido mal citado. Faz hoje uma semana que o Supremo Tribunal Administrativo se deu ao incómodo de vir dizer que eu tenho mesmo razão.
Resta-me agora implorar que a sentença seja cumprida. Quero o guito, os juros, as custas e ainda deveriam premiar o meu amigo causídico. E deviam pagar-me as noites que não dormi e as interferências que esta tristeza causou. A culpa é do tal sistema. Que quando não funciona, o computador também não.
Afinal sempre há mais vidas. Trocava esta por outra.
quarta-feira, fevereiro 08, 2012
ELES É QUE SÃO OS MAUS
terça-feira, janeiro 31, 2012
PARA LÁ E PARA CÁ
Um dos assuntos sobre o qual tenho vindo a reflectir é o dos transportes. Estamos cheios de estradas, autoestradas, IPs, ICs, scuts, ruelas e estradas. O nosso instituto de estradas não tem presidente. Temos carris com fartura, comboios mais que passageiros, linhas de alta velocidade lenta, catenárias no alentejo e algarve - para nem inglês ver. Temos aeroportos onde realizamos obras ao mesmo tempo que delineamos a sua obsolescência. Temos tudo, queremos mais ainda. Andamos à deriva: derivamos de carro, camião, autocarro, comboio e avião.
Talvez seja a hora de pensar que Portugal deveria ser apenas um país de estradas. Exclusividade do transporte rodoviário. Pode parecer redutor, desinteligente, inorgulhoso, apatriota. Temos que ter o que: 1) efectivamente necessitamos; 2) sejamos capazes de pagar; 3) mesmo assim garanta um nível de serviço de boa qualidade.
Transporte aéreo: a TAP é uma empresa com um serviço de superior qualidade reconhecida. Mas a cada segundo sangra.
Transporte ferroviário: excluindo algumas linhas suburbanas e ainda menos linha nacionais, a cada minuto sangra.
Transporte aéreo: a TAP pode ser razão de orgulho para alguns - mas a que preço?
O transporte rodoviário é o mais abrangente, flexivel, universal - e é sempre a alternativa quando o comboio avaria; ou naquela vez que o vulcão parou os aviões.
É apenas uma reflexão. Pode começar por saber mal mas é onde tenho chegado.
Falta-me o meu mais sério companheiro de reflexões. Viajou e ainda não voltou.
quarta-feira, outubro 19, 2011
MAIS CAVACO, SEMPRE CAVACO
Pelo menos desde 1986 me lembro de levar com o Cavaco nas costas. Quando foi primeiro ministro usufruiu de condições únicas e irrrepetiveis, com os milhoes que jorraram de Bruxelas, para fazer algo por este país. Assistimos a um fenómeno curioso: todo o empresário que se prezasse nessa altura mandou importar um mercedes com 20 anos da Alemanha. Acabou de construir a A1, distribuiu pipas de massa por amigos, investiu e deu a invertir no BPN, comprou uma casa no Algarve, que mais tarde trocou por uma maior e como é leigo em fiscalidade beneficiou de um regime em que não pagou peva de impostos. Belos tempos de fundos comunitários em que qualquer traque de qualquer empresazeca era logo subsidiado a fundo perdido. Lembro-me, também que se curvou perante uma PAC que promoveu o abandono das terras e o abate dos barcos de pesca. Lembro-me também que teve uma polítca de Educação ultra contestada - e já esquecida. E também me lembro que forneceu aos trabalhadores do estado gigantes pacotes de benefícios. Vede a curva da divida publica nesses tempos. Vede.
Poço de Boloqueime passou a chamar-se Fonte de Boliqueime.
Tudo começou aí. Depois veio o simpático Guterres que só queria era falar, falar; depois o Durão Barroso, que fugiu de tanga para Bruxelas. Depois calhou-nos na rifa o santana. Entretanto o santana já se aposentou, depois tentou ser presidente de Lisboa, depois passou a ser advogado e agora é o rei da santa casa. Continuando: depois veio o Socras que tomou algumas medidas corajosas - só não tomou foi os comprimidos para a esquizofrenia. E agora temos um Passos Coelho. Faremos o balanço daqui a uns meses.
Mas esta posta era sobre o cavaco.
Pois como ele (cavaco) naquele célebre natal (de que ano?) não chegou a engasgar-se com o bolo rei, tornou-se presidente de todos os portugueses (menos eu). E como ele agora não pode fazer nada e quando pôde só fez merda, fala fala fala para justificar o salário que lhe pagam. Fala sobre vacas que riem, e hoje veio falar sobre equidade fiscal, ele, que diz não saber nada de fiscalidade. Aníbal, escuta uma coisa: foste tu um dos obreiros do país que temos. E a malta está a ver se se desemerda disto sem ter que vender a mariani á merkel, tás a ver?
PUBLICO E PRIVADO
Como dizia Paulo Macedo, os bens públicos não são de ninguém e muito menos do governo: são de todos. Ter a responsabilidade de os administrar, digo eu, é uma responsabilidade imensa. O que temos assistido nos ultimos 30 anos e exactamente uma irresponsabiliadde imensa. Essa irresponsabilidade bateu no fundo: isto já não aguenta mais.
Fiquei chocado, supreso e mesmo magoado com as medidas anunciadas de cortes de subsídios de férias e natal para os trabalhadores do sector publico administrativo e empresarial do estado. Chega a ser dramático e infelizmente mostra o ponto a que chegámos. Estamos de rojo, de mão estendida.
Mas ainda fico mais magoado quando vejo gente a olhar à volta e a dizer que se levam porrada, então os do sector privado também têm que levar de forma igual. Pois seja. Até há pouco tempo, um trabalhador do sector privado tinha que trabalhar mais 10 anos do que um do sector publico - para se reformar. E quando atingisse o tempo de reforma ainda era penalizado monetariamente. Os sistemas publicos como a ADSE, nunca foram sustentáveis. Eram financiados com o OE. Nunca tive oculos escuros comparticipados, nem tratamentos de algas, nem as regalias para toda a familia que a ase dava e ainda dá, embora menos. Para progredir na carreira, o gajo á minha frente que que ser despedido, morrer ou ele próprio progredir, se tiver para onde. Isto se as chefias não decidirem recrutar ninguém- E se a possibilidade de progressão couber a mim, passarei por avaliações. Isto não é automático. Motivação? +É como o pirilau, cada um tem o seu.
Por isso, franciscos louçãs deste país, sindicalistas e outros que tais, olhem à volta e percebam que ainda falta um longo caminho na senda do nivelamento entre publico e privado! Nunca desejei que retirassem beneficios ao sectro publico, que o privado não tinha; quis que dessem ao sector privado o que o publico tem mas percebi logo que nunca seria possivel.
E aos defensores da abolição completa dos 13º e 14º meses, sob o argumento de que na Suécia não há nada disso e que nós, para sermos avançados também não deveríamos ter, respondo-lhes com uma colagem de uma pessoa que muito admiro: meninos, isso é confundir cagalhões com marmelos!
OE 2012
Para isto não era necessário um ministro doutorado!
Metam-me lá a mim, que sou analfabeto que também sei subir impostos e cortar salários à tesourada!
quarta-feira, outubro 12, 2011
BLOCO DE TRAQUE
Durante o segundo comício em plena época de férias, integrado na iniciativa “Portugal não tem solução?”, Francisco Louçã referiu que “o Governo está a estudar a ideia para os desempregados terem de vir a trabalhar gratuitamente no sector privado, ou seja, poderem vir a limpar o chão numa empresa”. No seu entender, a política social está a ser “cruel” para as pessoas.
DÁ-ME COM FORÇA
TRANSCREVO:
O Tribunal da Relação de Évora decidiu reduzir para 800 euros de multa a pena de um homem que tinha sido condenado a um ano e meio de prisão por agredir a mulher com uma cadeira.
Na primeira instância, o Tribunal Judicial de Setúbal aplicara uma pena de um ano e meio de prisão, com pena suspensa, condenando o arguido por um crime de violência doméstica.
A suspensão da pena ficava dependente do pagamento de 8.000 euros à vítima.
O arguido recorreu e o Tribunal da Relação decidiu condená-lo apenas por um crime de ofensa à integridade física simples, em 800 euros de multa, e fixou em 500 euros o valor a pagar à mulher, por danos não patrimoniais.
O tribunal deu como provado que desde 2004 o arguido em “diversas ocasiões desferia murros e pontapés” e injuriava a mulher, com quem era casado há mais de 30 anos.
A 06 de Junho de 2008, o arguido, agricultor, agrediu a mulher com uma cadeira, dando-lhe uma pancada no peito e provocando-lhe uma contusão da parede torácica, um hematoma na região frontal e na mama e escoriações nos lábios e cotovelo.
Segundo a Relação, esta agressão “não foi suficientemente intensa” para justificar a qualificação do crime como violência doméstica.
O mesmo tribunal diz ainda que a descrição, que consta na sentença da primeira instância, sobre a alegada conduta violenta do arguido desde 2004 “mostra-se algo indefinida, vaga e genérica”.
“Não esclarece o número de ocasiões em que as agressões ocorreram, a quantidade de murros e pontapés em causa ou qualquer elemento relativo à forma e intensidade como foram desferidos, ao local do corpo da ofendida atingido e suas consequências, em termos de lesões corporais”, refere.
Tendo em conta que o arguido é delinquente primário, que já não vive com a mulher e que “apenas se provou em concreto uma agressão”, a Relação considera que a pena de multa “satisfaz as finalidades da punição, isto é, a protecção de bens jurídicos e a reintegração do arguido na sociedade”.
domingo, setembro 11, 2011
É MESMO ASSIM
terça-feira, julho 26, 2011
"Enquanto me lembrar do que é que o mercado de capitais me fez, eu não quero voltar ao mercado de capitais", afirmou hoje Fernando Ulrich, presidente do BPI.
Uns minutos antes ouvi na TSF o mesmo Fernando Ulrich a fazer umas declarações sobre esses tais banqueiros maus. E a dizer que a troika também é má.
Se enxerga, vai!?
terça-feira, julho 12, 2011
AINDA HÁ QUEM REGRESSE DAS CINZAS
terça-feira, junho 21, 2011
terça-feira, abril 12, 2011
O FIM DA PICADA
sexta-feira, janeiro 14, 2011
MONEY
Prestes a lançar mais um leilão de obrigações do tesouro, veio o nosso governante trazer notícias espectaculares que atestam a saúde, a vitalidade e a pujança da economia nacional. Receitas acima do orçamento, despesas abaixo do esperado e orçamento da segurança social ainda melhor do que o previsto que já era bem bom. Uns dias antes, já sócrates mandara dizer aos meios de comunicação social do desempenho excelente das exportações portuguesas. Em suma: um espectacular défice de 7% do pib, qualquer coisa como 12 ou 13 mil milhões de euros.
A nossa economia está a bombar portanto, os mercados que baixem os juros – quer sócrates dizer.
Está na berra mais um professor comentadeiro João Cantiga Esteves. Mais um crânio em Economia, micro, macro, média e nano.
Esta ilustre, brilhante e reluzente criatura, nas vesperas de uma malfadada emissão de dívida, vem logo dizer que o aparente equlibrio das contas é ilusão de óptica (e é mesmo) e que houve receitas que não se repetem (é mesmo verdade mas também é certo que despesas como os submarinos não se repetem). Que quereria este bandido? Que a emissão de dívida não se realizasse? Com que dinheiro iria o estado pagar nomeadamente o soldo desse seu servente?
quarta-feira, dezembro 29, 2010
FERNANDO, O NOBRE
RACIOCÍNIO RÁPIDO
sábado, agosto 28, 2010
O DANTAS NU É UM HORROR
... vou sonhando.
DIÁLOGO SIMPLES
MARTA: Porque pode vir um carro e não nos vê.
MANEL: E bate-nos?
MARTA: Sim.
MANEL: Como aconteceu com aquele teu amigo?
MARTA: Sim.
MANEL: E ele morreu?
MRATA: Sim.
MANEL: Então perdeste esse amigo.
quinta-feira, agosto 19, 2010
PAGA E CALA
terça-feira, agosto 10, 2010
PRÉMIO NOBEL DA SENSATEZ
Está toda a jornalada, rádios e tv's bem como o governo em peso preocupados com o Carlos Queirós ter chamado fulho da puta a uma gente que se calhar o é. E os Freeports e outros canalhas deste mundo a rir-se enquanto caem no esquecimento. É o verdadeiro bode respiratório!
Um prémio para o Pinto da Costa, pela sobriedade, já e em força.
E para o secretário de estado do desporto um voto de castração urgente. Alguém lhe tire o pirilau - JÁ!!
terça-feira, julho 27, 2010
MAIS UM
Vêm à tona todas aquelas ideias da injustiça que é um tipo ser interrompido quando ainda ter muito caminho pela frente. Sem nada que se possa fazer. Pode ser em 1 segundo como o nosso Amigo. Pode ser em 1 mês como este jovem.
E andamos aqui todos preocupados com os próprios umbigos.
Devia ser proibido o criador permitir estas coisas.
terça-feira, junho 29, 2010
ALGUÉM APANHE OS CACOS
Qualquer coisa desmoronou-se, pareceu-me. Não sei se a causa é comodismo, egoismo ou se serei mesmo insuportavel; insuportavel a esse ponto de fugirem de mim. A vida velha já lá vai e não volta.
A memória e o pensamento continuam num entra e sai cobarde. Se não vai, devia ir; se vai, ao aproximar-se treme. E já não vai. Tenho que ir, este descanso não serve. O corpo é que não obedece ao pensamento.