OCINÓRI - A Tasquinha do Irónico

quarta-feira, dezembro 29, 2010

FERNANDO, O NOBRE

Nunca liguei muito, nem ao senhor, nem à instituição AMI, talvez em resultado da indiferença a que o excesso de apelos hoje em dia nos condena.
Mas discretamente, tem passado o tempo e a verdade é que recebendo tangentes de uma entrevista aqui e de uma opinião ali, abri os olhos e o espírito para Fernando Nobre. Sem papas na língua, sem nada a perder, com aparente bom senso, uma aparente honestidade desarmante, digo mesmo: transparente.

Dificilmente ganhará as eleições mas trouxe aquela moral elevada e descomprometida que eu queria encontrar.

Fernando Nobre: o meu voto é teu.

Quero que sejas o meu Presidente.

RACIOCÍNIO RÁPIDO

Mais uma vez no telejornal da RTP2 em tom alarmista noticiavam os altos juros que tem de suportar a divida da republica portuguesa. Ao ponto de despertar um bandido que já dormitava.

MANEL: o que foi, o que foi?
GUSTAVO: andam com falta de dinheiro; está a acabar-se
MANEL: então deviam fazer uma fábrica, não é?
GUSTAVO: uma fábrica? sim, acho que já andam a tratar disso