O Viagra!
O Homem tem uma capacidade inventiva fora do comum! Desde cientistas até aos politicos passando pelo canalizador de minha casa que me deixou a tomar banhos checos no bidé! Mas o maior milagre que apareceu nos ultimos anos, foi sem duvida, aquela pastilha.... Aquela azulinha! Isso mesmo, o Viagra! Nós desculpamos os cientista, porque aquilo apareceu sem querer, mas a verdade é que trouxe outra vez a felicidade a inumeros lares, em geral, em Portugal e no particular no resto do mundo. O Sr. Abel, do 3º Esq., ali da rua da Boavista, que tem 75 anos, todas as sextas lá lança a sua faca de ponta e mola e zás.... Quase que é preciso chamar os bombeiro para ir apagar o fogo! Uma vez inquirido, confessou-me que é pena as ditas pastilhas serem tão caras, porque senão.... ( eu a imaginar o horrendo filme ) “gania” todas as noites!
Confessou-me que o Viagra é um verdadeiro milagre!
Por isso eu pergunto, se o Viagra é um milagre, porque é que ainda não foi reconhecido pelas altas patentes da Santa Fé?
Por isso eu pergunto, se o Viagra é um milagre, porque é que ainda não foi reconhecido pelas altas patentes da Santa Fé?
Será que podemos esperar uns anos pela canonização do Viagra pela Igreja?
(Texto de RTente (Tentini) - Março 2006)
1 Comments:
Embora sobejamente apreciado na vertente mais viril do verbo, parece-me a mim que este moderno instrumento de gestão tem sido muito bem aproveitado pelos políticos deste país. Eis portanto um sentido polissémico que deve ser devidamente dissecado. Vejamos: a natureza produziu uma espécie humanóide que dificilmente podia criar raízes (ou procriar) pois não era razoavelmente doatada para o efeito. Assim se foi construindo uma sociedade acéfala, sem rumo, que nada mais produzia que arremedos de nada. Faltava-lhe a forma, faltava-lhe o engenho, faltava-lhe a arte. Depois, de forma súbita, começou a falar-se de violações, de sodomizações e de outras coisas acabadas em "ões", de tal forma que virgens, apenas se conhecia a Maria. Era um ver se te avias, um regabofe sem fim. Então a nível local, cada um dos managers comia o que lhe apetecia e depois, deitava fora. Era um novo mundo em perspectiva, cheio de filhos e enteados, sobrinhos e genros, netos e noras, que embalados pela inebriante volúpia manegerial, subiam até aos píncaros da lua. E consta-se que a besta se alimenta de comprimidos azulados e de paquidermes falantes. O dia do juízo final pode tardar, mas não falha.
Carlos Morais dixit...
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Anónimo, at 6:06 da tarde, março 30, 2006
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